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Bauhaus Open item

A escola Bauhaus (1919–1933) é considerada a mais famosa escola de arte, design e arquitetura do modernismo clássico. Fundada por Walter Gropius, tinha sua sede em Weimar, transferida mais tarde para Dessau. Os artistas e arquitetos da Bauhaus criaram uma linguagem nova, clara e atual da forma, cujo efeito se faz sentir até hoje. Ludwig Mies van der Rohe, Lyonel Feininger, Oskar Schlemmer e Sophie Taeuber-Arp encontram-se entre os representantes mais famosos da Bauhaus.

Uma vez por ano, durante a Berlinale, o mundo do cinema volta seu foco para Berlim. Mas os berlinenses estão acostumados com o interesse global. Afinal, desde que os Hohenzollern construíram lá a sua residência, em 1458, os berlinenses vivem na capital. Uma história que também tem suas sombras: o governo nazista e o regime da RDA, que ergueu um muro através da cidade. Desde a reunificação alemã em 1990, Berlim é mais uma vez uma capital unificada de renome internacional. A Ilha dos Museus, o maior complexo de museus da Europa, a Filarmônica de Berlim e mais de 50 palcos garantem uma vida cultural ímpar. A “capital do conhecimento” é a sede de 39 universidades e faculdades. A economia brilha com nomes como a Bayer HealthCare Pharmaceuticals. E a ITB, a maior feira mundial de turismo, reforça o slogan: Berlim vale uma visita.

Capital: Berlim
Habitantes: 3.866.385
Área: 892 km2

Governo federal Open item

O chanceler federal e os ministros compõem o governo federal ou gabinete. O chanceler baseia-se na prerrogativa de estabelecer as diretrizes da política do governo. Paralelamente, os ministros dirigem, no âmbito dessas diretrizes, a respectiva área de trabalho de maneira autônoma e sob responsabilidade própria, observando o princípio de coleguismo, segundo o qual o governo federal decide as questões sem consenso de acordo com o princípio da maioria qualificada. O chanceler é o chefe do governo.

Orquestras culturais Open item

À frente das 130 orquestras profissionais alemãs encontram-se a Filarmônica de Berlim, a Staatskapelle Berlin, a Orquestra Gewandhaus, a Sinfônica de Bamberg, e a Filarmômica de Munique.

Os Estados da República Federal da Alemanha Open item

A República Federal da Alemanha é um Estado federativo. Tanto a federação como os 16 Estados federados têm as suas competências próprias. A política exterior, a política européia, a segurança externa, a justiça, o trabalho, a política social, os impostos e a saúde são da alçada da União. A competência nos setores da segurança interna, escolas, instituições do ensino superior, bem como da administração e dos municípios é dos Estados. As competências da União estão limitadas sobretudo à legislação, da qual os Estados federados também participam através de seus representantes do Conselho Federal. As administrações estaduais ficam incumbidas de aplicar não somente as leis de seus Estados como também aquelas da Federação. Os motivos dessa distribuição das tarefas encontram-se no passado. O Estado nacional alemão originou-se em 1871 da união de inúmeros Estados independentes. Assim tornou-se supérflua a organização de uma maior administração central do Estado. Um dado peculiar no círculo dos 16 Estados são as três cidades-estados. Seus territórios limitam-se respectivamente às metrópoles de Berlim, Bremen/Bremerhaven e Hamburgo, enquanto que os outros chamados Flächenländer são aglomerados de inúmeros municípios urbanos e rurais.

 

Soberania cultural dos Estados Open item

A cultura na Alemanha é o cerne da soberania dos 16 Estados. A Constituição prevê somente competências reguladoras mínimas para a Federação, motivo pelo qual a maioria das instituições culturais é mantida pelos Estados e municípios. Essa autonomia cultural dos Estados fez com que surgissem centros culturais em toda parte. Mesmo nas pequenas cidades, há uma oferta cultural de nível inter­nacional.