Saborear com descontração

A cozinha alemã, os vinhos alemães Vinhos alemães Os vinhos alemães são provenientes de 13 regiões, onde é produzida em mais de 100 mil hectares uma grande diversidade de vinhos típicos regionais. As regiões de vinicultura estão concentradas – com exceção da Saxônia e Saale-Unstrut no Leste – sobretudo no Sudeste e no Sul do país. São cultivadas… Mais informações › e a cerveja alemã são populares e procurados a nível internacional. As ofertas regionais e saudáveis estão particularmente na moda. Apesar de muitas influências internacionais, chefs amadores e profissionais estão cada vez mais se voltando para ingredientes locais. Além disso, a porcentagem de alimentos biológicos está aumentando continuamente.

Desde o início do milênio, o vinho alemão tem vindo a viver um renascimento internacional, intimamente associado ao termo “Milagre Riesling” e em grande parte representado por uma jovem geração de viticultores que se concentra sobretudo na alta qualidade em vez de grandes rendimentos. As condições climáticas tornam os vinhos da Alemanha delicados e com um teor de álcool mais baixo.

Os vinhos alemães Vinhos alemães Os vinhos alemães são provenientes de 13 regiões, onde é produzida em mais de 100 mil hectares uma grande diversidade de vinhos típicos regionais. As regiões de vinicultura estão concentradas – com exceção da Saxônia e Saale-Unstrut no Leste – sobretudo no Sudeste e no Sul do país. São cultivadas… Mais informações › crescem em 13 regiões vitícolas, onde uma grande variedade de vinhos típicos da região são produzidos em cerca de 103.000 hectares.

As regiões vinícolas alemãs são:

• Ahr
• Baden
• Franken
• Hessische Bergstraße
• Pfalz
• Rheingau
• Rheinhessen
• Mittelrhein
• Mosel
• Nahe
• Saale-Unstrut
• Sachsen
• Württemberg

Em comparação internacional, a Alemanha, com sua área de vinhedos e cerca de 15.000 vinícolas, é considerada um país de produção vinícola de porte médio; em 2024, a produção foi de 7,8 milhões de hectolitros. Cerca de 9 por cento de toda a área de cultivo de uvas do país é dedicada a vinhos orgânicos. As regiões vinícolas alemãs estão entre as mais setentrionais do mundo. Com exceção da Saxônia Saxônia Meissen é uma cidade pequena mas, graças à sua porcelana, provavelmente a cidade mais famosa da Saxônia, ao lado da capital do Estado, Dresden, e da metrópole de feiras Leipzig. O Estado é uma das regiões econômicas mais dinâmicas do Leste da Alemanha, sendo a setor de TI, a relojoaria de precisão… Mais informações › e de Saale-Unstrut, elas se localizam principalmente no sudoeste e sul do país. As três maiores regiões produtoras são Rheinhessen, Pfalz e Baden. Mais de 100 variedades de uvas são cultivadas na Alemanha, embora apenas cerca de 20 tenham relevância comercial, com destaque para os vinhos brancos Riesling e Müller-Thurgau. A Alemanha produz aproximadamente 70 por cento de vinhos brancos e 30 por cento de vinhos tintos; entre estes, as variedades Spätburgunder (Pinot Noir) e Dornfelder são as mais importantes. Desde 2021, a cultura do vinho na Alemanha faz parte do “Patrimônio Cultural Imaterial da Alemanha”, reconhecido pela Comissão Alemã da UNESCO.

A Alemanha também é um país da cerveja. A cerveja alemã é especialmente apreciada por causa de sua tradição de produção centenária, mantida por pequenas cervejarias familiares e monásticas. Com poucas exceções, as cervejas alemãs seguem a Lei de Pureza Alemã (Reinheitsgebot), a mais antiga regulamentação alimentar do mundo, datada de 1516. Essa lei determina que, além de água, lúpulo e malte, nenhum outro ingrediente pode ser utilizado na produção da cerveja. Na Alemanha, são produzidos entre 5000 e 6000 tipos de cerveja, a maioria no estilo Pilsen. No entanto, o consumo total de cerveja no país tem diminuído nos últimos anos. Uma tendência em crescimento são as chamadas cervejas artesanais (Craftbiere), produzidas por pequenas cervejarias independentes que apostam em sabores e combinações inovadoras.

A gastronomia alemã é considerada dinâmica e diversificada e está entre as melhores da Europa. Além da alta gastronomia, do estilo crossover (que mistura diferentes tradições culinárias) e de uma cozinha cada vez mais voltada para o vegetarianismo e o veganismo, antigos tipos de legumes como pastinaca, nabo-manteiga e tupinambo (alcachofra-de-jerusalém) estão passando por uma renascença. Esses ingredientes são pilares da atual tendência por uma alimentação saudável, sazonal, regional e com sabor de “comida da terra”. Os pratos clássicos da culinária alemã estão sendo reinterpretados por uma nova geração de chefs, que os enriquecem com influências globais.